11 agosto 2012

Um curso muito bom pra quem tem interesse na área da informática...

           Superior de Tecnologia em 

              Sistemas para Internet



  • Duração:2 anos e meio
  • Tipo de formação:Tecnologo
  • Tipo de curso:Presencial


    O curso forma profissionais para trabalhar nas áreas de projetos, implantação e gerenciamento de ambientes web pronto para trabalhar com as diversas estruturas tecnológicas e necessidades dos clientes. Une conhecimentos tecnológicos voltados à web, como linguagem de programação, redes de computadores, bancos de dados para internet e disciplinas de cunho humanístico.

    Os estudantes terão os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de programas, interfaces e aplicativos, comércio e marketing eletrônico, além de sites e portais para internet e intranet.

    Áreas de atuação

    Outras 
    Sua atuação é passível em vários segmentos compatíveis com a formação obtida no curso. Por exemplo, em grupos empresariais e em instituições financeiras para estabelecer e gerenciar canais de compras e leilões virtuais; para atuar na área de segurança desses sistemas; entre outros.
    Webdesigner 
    Desenvolve o processo de design de páginas web.
    Webmaster 
    Atua na administração de provedores de internet.
    Comércio eletrônico 
    Atua no processo de desenvolvimento de páginas web que executam transações comerciais de bens e serviços pela internet.
    Criação de páginas web 
    Desenvolve a programação de serviços e sistemas web.
    Administração de páginas web 
    Atua no ciclo completo para o desenvolvimento e administração de páginas web.

    19 maio 2012
    No mundo da TI é mais ou menos assim...nada se cria...tudo se copia...


     Android pode ter copiado 9 linhas de código proprietário do Java

    No tribunal o Google vem tentando se defender das acusações da Oracle a todo custo, mas a coisa vai ficando complicada. Afirmando ter tido apoio da Sun e que não copiava código proprietário, agora a posição teve uma alteração importante: "é possível" que algum código tenha sido copiado. E a Oracle identifcou ao menos 9 linhas.
    Joshua Bloch foi desenvolvedor na Sun por oito anos, indo para o Google em 2004. Logo depois passou a trabalhar no Android. Sem ter certeza absoluta, ele disse que deve ter copiado partes de código do Java no Android, pois esta é uma prática comum entre desenvolvedores na hora de reimplementar uma mesma função. Inclusive, o mesmo código foi reaproveitado no JDK (Java Development Kit).
    O bizarro é que a guerra da Oracle consiste em reclamar de apenas 9 linhas de código, aplicadas no arquivo Timsort.java (depois de desconsideradas as outras acusações). O trecho em questão já foi removido no ICS, mas quase todos os aparelhos do mercado (97%) estão rodando as versões anteriores, então o Google ainda tem com o que se preocupar.
    De acordo com Joshua Bloch ele não recebeu nenhum aviso do Google sobre possíveis problemas dele já ter trabalhado na divisão do Java na Sun. E não tem certeza se copiou o código dado o tempo que passou, mas afirma que é possível que sim e pede desculpas por isso. Claro que não adianta, afinal os diretos legais do código são da Oracle.
    Para complicar mais um pouco, o Google havia afirmado que o Android foi desenvolvido numa espécie de "sala limpa", ou seja, não usaram códigos privados de outras empresas nem conhecimentos restritos de ex-funcionários. As declarações do Bloch colocam isso em questão.
    Larry Page, presidente do Google, acredita que o grupo não fez nada de errado no processo. Só que ele (aparentemente) nunca esteve envolvido diretamente com os códigos do Android - ele simplesmente não sabe os detalhes usados no desenvolvimento. Pelo que era divulgado o Google havia trabalhado apenas com as APIs e partes públicas do Java, o que não deveria trazer problemas, mas a cópia de código identificada pela Oracle acabou complicando tudo. O julgamento prossegue...


    Vestibular Inverno.


    Curso reconhecido pelo MEC com nota 4

    Tecnologia
    Duração:dois anos e meio.
    O curso forma profissionais para atuarem nas áreas de projetos, desenvolvimento, implantação de sistemas, além de gerenciamento de ambientes web e aptos às diversas estruturas tecnológicas e necessidades dos clientes. Para tanto, alia conhecimentos tecnológicos voltados à web, como linguagem de programação, redes de computadores, bancos de dados para internet e disciplinas de cunho humanístico.
    Os estudantes terão os subsídios necessários para se habilitarem ao desenvolvimento de programas, interfaces e aplicativos, comércio e marketing eletrônico, além de sites e portais para internet e intranet.

    Para funcionario publico faça a inscrição por este link

    VESTIBULAR

    Disciplinas

    • Análise e Projeto de Sistemas para Internet
    • Atividades Complementares
    • Auditoria e Segurança em Redes
    • Banco de Dados para Internet
    • Comércio Eletrônico
    • Construção de Algoritmos
    • Desenvolvimento Pessoal e Profissional
    • Design de Interfaces para Internet
    • Design de Portais
    • Direito e Legislação
    • Engenharia de Software e Gerência de Projetos
    • Estrutura de Dados
    • Fundamentos de Análise Orientada a Objetos
    • Introdução à Organização de Computadores
    • Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão
    • Linguagem de Desenvolvimento para Web
    • Matemática para Informática
    • Multimídia
    • Multimídia e Conectividade
    • Programação Orientada a Objetos
    • Programação para Web
    • Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem
    • Redes de Computadores
    • Responsabilidade Social e Meio Ambiente
    • Sistemas de Banco de Dados
    • Sistemas de Informação
    • Webdesign
    • Webwriting
    17 abril 2012

    Aviso


    Aviso aos navegantes:

    Vai abrir vestibular no meio do ano para Tecnologias em Sistemas para Internet, na faculdade Anhanguera do Rio Grande.

    Aproveitem a oportunidade de fazer o curso, o mercado esta com deficiência de profissionais nesta área.
    Não percam os prazos de inscrições.
    06 abril 2012

    Panorama da TI no Brasil


    Panorama da Tecnologia da Informação no Brasil

    Estudo elaborado pela Brasscom avalia a formação, distribuição e salários da categoria em oito regiões brasileiras
     Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) realizou estudo sobre o mercado de profissionais de Tecnolgia da Informação no Brasil e mostrou que os salários de TI crescem acima da inflação na maioria dos estados desde 2003.
    O estudo descobriu também que a demanda é maior que a oferta de mão de obra.
    São Paulo é o estado onde a situação é mais crítica, pois contratação de profissionais em 2010 foi de quase 14 mil e as universidades formam apenas 10 mil estudantes. Rio Grande do Sul e Paraná também apresentam escassez de profissionais, porém em menor escala.
    As projeções indicam que os oito estados analisados – São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul – demandarão 78 mil profissionais em 2014, mas apenas 33 mil concluirão os cursos.
    A média mensal dos salários dos profissionais de TI é de R$ 2.950,00 quase o dobro da nacional, de R$ 1.499,00.
    O salário inicial para um analista de desenvolvimento de sistemas, por exemplo, é de R$ 3.980,00 no Distrito Federal, R$ 3.415,00 no Rio de Janeiro e R$ 2.950 em São Paulo, todos acima da média de R$ 2.862,00 nos oito estados analisados. No Paraná e na Bahia estão na faixa de R$ 2.200,00.
    O estudo da Brasscom traz um panorama detalhado sobre o mercado profissional de TI nos oito principais mercados do setor no País: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul e pode ser encontrado na integra no site www.brasscom.org.br.

    Nokia e Microsoft

    Nokia e Microsoft cortejam desenvolvedores no Brasil

    Primeiro evento para desenvolvedores acontece logo depois do lançamento dos primeiros aparelhos Lumia com Windows Phone

    Um auditório com 300 cadeiras ficou repleto de desenvolvedores na última sexta-feira (23), em São Paulo, curiosos para ouvir as primeiras palavras dos executivos da Nokia após a chegada dos primeiros smartphones da empresa com Windows Phone no Brasil. O Lumia 710 e o Lumia 800, dois dos quatro aparelhos da Nokia com o sistema da Microsoft, começaram a ser vendidos no Brasil apenas um dia antes.
    Almir Narcizo, presidente da Nokia no Brasil, fez questão de comparecer ao Nokia Developer Day, numa tentativa de atrair desenvolvedores de outras plataformas, como iOS (Apple) e Android (Google), para o “time” do Windows Phone. “Esta semana é a mais importante para a Nokia em toda a sua história no Brasil. Queremos voltar à liderança em smartphones e precisamos muito de vocês”, disse Narcizo, em um apelo aos desenvolvedores na abertura do evento.


    Foto: Getty Images Ampliar
    Celulares Lumia são aposta da Nokia no mercado de aparelhos mais sofisticados
    Apesar de estar começando sua jornada com Windows Phone no Brasil, a Nokia já tem um longo histórico de relacionamento com os desenvolvedores da região, que criam aplicativos na linguagem Qt, que serve aparelhos com o sistema operacional Symbian e MeeGo.
    Contudo, a plataforma evoluiu numa velocidade inferior a dos concorrentes, o que tirou a Nokia da liderança do mercado. “Meus amigos estão pedindo smartphones Lumia para mim. Eu não ouvia isso há muitos anos na Nokia”, disse Narcizo.

    Um ecossistema em construção
    Para retomar o mercado, a Nokia já investiu no hardware dos aparelhos, que tem uma proposta diferente de design, e no sistema operacional, por meio da parceria com a Microsoft anunciada há um ano. Com o evento para desenvolvedores, no entanto, a Nokia começa a sua terceira batalha: ajudar a Microsoft a atrair mais desenvolvedores para o Windows Phone, que hoje conta com 70 mil aplicativos.
    O número soa grande, mas ainda é pequeno perto das lojas de aplicativos dos principais rivais. O iPhone já têm quase 600 mil aplicativos disponíveis, enquanto o Android já passa dos 450 mil. “A guerra no mercado de smartphones é de ecossistemas”, disse Narcizo. “O número de aplicativos é fundamental para os consumidores.”
    Para atrair os desenvolvedores, a Nokia e Microsoft oferecem suporte local, algo desconhecido para a maior parte deles. Geralmente, os desenvolvedores buscam a documentação sobre uma determinada plataforma na web. Como alternativa, a Nokia e a Microsoft propõem treinamentos e suporte em português para tirar dúvidas sobre o Windows Phone, desde a parte técnica até sobre como ganhar dinheiro com o aplicativo.
    A possibilidade de ganhar dinheiro com aplicativos atraiu Marcos Valério Perboni, estudante da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), para o evento da Nokia. Atualmente, ele desenvolve aplicativos apenas na linguagem Java. “Há um mês ganhei um curso da Nokia na minha universidade e me interessei em estudar a plataforma Windows Phone”, diz Perboni.

    Cursos
    O curso oferecido na PUC-SP faz parte de uma série de eventos em universidades de todo o País, que ocorrem desde setembro de 2011. As palestras são ministradas por pesquisadores do Instituto Nokia de Tecnologia (INDT), que fica em Manaus (AM). Todo ano, a Nokia investe cerca de US$ 70 milhões no centro de pesquisa e parte deste dinheiro está sendo direcionada para disseminar o Windows Phone entre os desenvolvedores no Brasil.
    Segundo Daniel Rocha, gerente de ecossistema e serviços da Nokia, a empresa possui 18 pesquisadores focados na plataforma da Microsoft no INDT. Além dos cursos, eles oferecem suporte aos desenvolvedores sobre o Windows Phone. “Muitos desenvolvedores da plataforma Windows se interessaram e, em muitos casos, estamos tendo que limitar o número de inscrições para o evento”, disse Rocha, ao iG. Só no evento de sexta, o número de inscrições chegou a 500, mas só havia 300 vagas.
    23 março 2012

    GeForce GTX 680

    Nvidia apresenta a placa de vídeo mais rápida do mundo: a GeForce GTX 680

    A empresa fabricante de componentes para computadores Nvidia, lançou nesta quinta-feira, 22 de março a sua mais nova e tecnológica placa de vídeo, a GeForce GTX 680, baseada na micro-arquitetura Kepler

    Nvidia apresenta a placa de vídeo mais rápida do mundo: a GeForce GTX 680
    A empresa fabricante de componentes para computadores Nvidia, lançou nesta quinta-feira, 22 de março a sua mais nova e tecnológica placa de vídeo, a GeForce GTX 680, baseada na micro-arquitetura Kepler.
    A GeForce GTX 680 tem como promessa ser a mais rápida placa de vídeo do mundo. Na oportunidade a Nvidia também apresentou a GeForce 600M, para o uso em notebook.
    Mas voltando a novíssima GTX 680, encontramos várias novidades, entre elas, o novo bloco processador de fluxo, que oferece o dobro de desempenho por watt, também encontramos os novos componentes silenciosos da placa, isso mesmo, a Nvidia promete mais silencio por parte da GTX680 com o GPU Boost, que ajusta as velocidades da GPU automaticamente e assim melhora em muito o desempenho nos games.
    Mas não para por ai não as novidades desta maravilha, na placa de vídeo da Nvidia o usuário também encontrará novas tecnologias de anti-aliasing para o aperfeiçoamento do visual dos games, além do suporte para até quatro monitores independentes, entre eles três em 3D, com apenas uma só placa.
    A GTX 680 tem capacidade para suportar a terceira geração de PCI-E e DirectX 11.1. Mas entre todas as novidades a que o usuário irá gostar mais, é a melhoria no consumo de energia onde a nova placa de vídeo da Nvidia consome apenas 195 w.
    Apresentada então nesta quinta-feira, a GeForce GTX 680 chega hoje nos Estados Unidos a um valor de US$ 499.00 por fabricantes como Asus, MSI, PNY e Gigabyte. Aqui no Brasil a GTX 680 deve custar R$ 1.999,00.
    Já a GeForce 600M, lançada para notebooks, será lançada para os aparelhos da Asus, Acer, Dell, HP, Lenovo, LG, Samsung, Sony e Toshiba.
    15 março 2012

    PPGComp




     Lembrando: estão abertas as inscrições para aluno especial 2012/1 no PPGComp:


       Até sexta-feira, 16/março, 16h.

    mais um graduado em Sistemas entra no mestrado agora ele é o primeiro a fazer o Mestrado de Engenharia de Computação, e outro ficou de suplente

    Parabéns Bernardo e Diego.
    07 março 2012

    New ipad

    Novo iPad deve ter quatro vezes a velocidade do primeiro

    Ele deve ter 1 GB de RAM, contra 256 MB do iPad 1 e 512 MB do iPad 2
    ipad

    Publicidade
    O novo iPad, que estão chamando de iPad 3, ainda será lançado nesta quinta-feira (7). No entanto, já circula na internet especializada qual seria a principal novidade: ter 1 giga de de memória RAM.
    O primeiro iPad tinha 256 MB, contra 512 MB do iPad 2 - exatamente o dobro. Agora, eles dobrariam essa velocidade novamente, segundo o Cult of Mac.
    O lançamento acontece um ano após a apresentação da segunda geração do tablet, que aconteceu em 2 de março de 2011 e contou com a presença de Steve Jobs, fundador e executivo-chefe da Apple morto em outubro do ano passado.

    Neste ano, as novidades devem ser mostradas por Tim Cook, sucessor de Jobs.

    Até o início das vendas do iPad 2, a companhia havia vendido cerca de 19 milhões de unidades do aparelho. A estimativa do mercado é que até dezembro do ano passado as vendas totais desde o lançamento do tablet, em 2010, tenham ultrapassado a marca de 55,2 milhões de aparelhos.

    O iPad 2 começou a ser vendido nos Estados Unidos no dia 11 de março de 2011 e chegou ao Brasil em 27 de maio do mesmo ano por ao menos R$ 1.649.

    De acordo com o blog especializado 9toMac, a Apple deve apresentar o novo iPad com 16 GB, 32 GB e 64 GB, exatamente como nas versões anteriores. Os preços, nos EUA, devem ser os mesmos do iPad 2, segundo o site.

    Em se tratando de um dos produtos de maior sucesso no mundo da tecnologia, a imaginação vai longe. Boatos falam em um novo iPad sem seu único botão físico, com projetor embutido e ainda sistema NFC, que permite transformar o tablet em uma máquina de pagamento “inteligente”.

    Consultando fontes americanas e asiáticas envolvidas no processo de produção do novo iPad, a imprensa e especialistas americanos apostam em mudanças menos radicais, como uma tela com maior definição, câmeras mais potentes e processador mais rápido.

    Saiba as possíveis novidades do próximo iPad

    Retina display
    A tela do novo iPad deve dar um grande salto em relação a que existe no modelo atual. A tela pode ser do tipo retina display, como a do iPhone 4S. A resolução pode dar um grande salto, para 2048 x 1536 pixels, contra 1024 x 768 do iPad 2. A nova resolução deve tornar as imagens, jogos e filmes ainda mais nítidos.

    4G
    O novo modelo pode ter suporte para funcionar na rede 4G, a banda larga móvel ultrarrápida.

    Siri
    O serviço de comando por voz que funciona como um assistente pessoal da atual versão do iPhone deve chegar também ao tablet da Apple.

    Câmeras mais potentes
    O primeiro iPad não tinha câmera. A segunda geração ganhou duas câmeras, uma frontal e outra traseira para serem usadas em videoconferências por meio do recurso FaceTime. A terceira geração deve ganhar câmeras com maior resolução, de 8 megapixels.

    Processador quad-core
    Mais potente que o dual-core presente no iPad 2, permitindo que o tablet execute todas as funções de maneira mais rápida.

    Modelo menor e mais barato
    Um modelo mais barato e menor, com cerca de 8 polegadas – contra 9,7 do iPad 2 - seria uma novidade importante na briga da Apple com concorrentes como o Kindle Fire, da Amazon, e o Galaxy Tab, da Samsung, ambos com tela de 7 polegadas.


    06 março 2012

    Salto da TI em 2011

    Sem retração, serviços de tecnologia avançam no país e alavancam PIB

    Segmento foi o que mais cresceu em 2011, segundo dados do PIB.
    Mercado saltou de US$ 59 bi em 2008 para US$ 95 bi em 2011.

    Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

    O contrato de estágio de Elder Rodrigues, de 18 anos, encerraria em maio, mas ele já foi comunicado que será efetivado já a partir do próximo mês como analista júnior. “Entrei como estagiário há 4 meses e já vou ser efetivado. Não imaginava que tudo iria acontecer tão rápido”, diz o estudante, que está no 2º ano do curso de sistemas de informações e acaba de conquistar o seu primeiro emprego com carteira assinada. “Nem me formei e já tenho emprego. Acho que acertei ao escolher a área de TI [Tecnologia da Informação]”, avalia.
    Elder Rodrigues, de 18 anos (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Elder Rodrigues entrou como estagiário na Stefanini e já foi contratado (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
    De acordo com os números de crescimento do setor e de déficit de mão de obra especializada na área, Rodrigues acertou em cheio. Dados do IBGE divulgados nesta terça-feira (6) mostram que o segmento de serviços de informação avançou 4,9% em 2011, acima da alta do PIB do país, que ficou em 2,7%, e à frente de atividades de maior destaque nos últimos anos, como construção civil (3,6%), indústria da transformação (0,1%) e comércio (3,4%). Em 2010, o setor tinha avançado 3,8%. Em 2009, quando o PIB nacional teve variação negativa, serviços de informação registraram crescimento superior a 4%.

    Os serviços de informação englobam as atividades de telecomunicações, internet, serviços audiovisuais, edição e tecnologia da informação, que responde pela maioria das empresas do setor e por cerca de 50% da mão de obra empregada.
    Os serviços relacionados à tecnologia de informação vêm ganhando uma participação cada vez maior na economia do país e as perspectivas para quem investe em uma carreira na área seguem promissoras. Atualmente, são cerca de 1,2 milhão de trabalhadores na área, cujo salário médio é de R$ 2.950, e o déficit de profissionais no mercado é estimado em 115 mil pessoas.
    gráfico arte TI PIB - Vale este (Foto: Editoria de Arte/G1)
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    Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o mercado de TI cresceu 61% nos últimos 3 anos. Em 2011, o setor movimentou US$ 96 bilhões, uma alta de 13% em relação ao ano anterior, representando 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Considerando também o mercado de telecomunicações, o total em 2011 chegou a US$ 190 bilhões, ou o equivalente a 8% do PIB.
    O avanço do mercado de TI reflete a procura por ganhos de eficiência e busca por estruturas administrativas mais enxutas mediante terceirização de serviços e incorporação de soluções de tecnologia por praticamente todos os setores da economia, seja agropecuária, indústria ou comércio. Para 2012, o setor projeta crescimento de 12% a 13%.

    “Um dos diferenciais do setor é que não há retração. A curva de TI é ligeiramente independente do crescimento econômico do país”, diz Antonio Gil, presidente da Brasscom. Ele destaca que os serviços de tecnologia são demandados tanto em projetos de expansão dos investimentos e inovação como de redução de custos e ganhos de escala.
    “Nos últimos anos, tivemos a ascensão de mais de 40 milhões de pessoas para a classe C, um universo de consumidores emergentes que, além de eletrodomésticos, querem saúde, educação, bancarização e segurança, e não há como aumentar a oferta desses serviços sem fazer uso de TI”, acrescenta Gil.


    “Podemos ser o quarto ou quinto maior mercado. O setor de TI brasileiro é um dos mais sofisticados do mundo. Somos bons no que fazemos. Nosso sistema bancário é um dos mais avançados do mundo e temos uma série de áreas que ainda não são atendidas efetivamente, como saúde, educação e segurança”, afirma Gil.
    Dados do IBGE mostram que, entre 2003 e 2009, o número de empresas de serviços de informação saltou de 55 mil para 70 mil. Segundo a Confederação Nacional de Serviços (CNS), o setor responde por apenas 7,7% do total das empresas de serviços privados especializados. Por outro lado, o segmento responde pela maior fatia de faturamento líquido (28,8%), com uma receita média por empresa cerca de quatro vezes maior do que o nível de faturamento das outras empresas de serviços.

    Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), só o mercado de desenvolvimento, produção e distribuição de software e de prestação de serviços é explorado atualmente por cerca de 9 mil companhias, sendo 85% delas micro ou pequenas empresas.
    O custo de investimento para a abertura de uma empresa do gênero é relativamente baixo, basicamente pessoal e treinamento, o que estimula o empreendedorismo.
    "O aumento da renda das famílias tem feito crescer a demanda por serviços voltados para o mercado interno. O setor é o maior empregador do país e o que mais cresce. Para 2012, estamos prevendo uma alta em torno de 5%", diz Luigi Nesse, presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), destacando que todas as atividades relacionadas a serviços (incluindo o comércio) respondem atualmente por 67% do PIB e tendem a representar mais de 70% do PIB em um prazo de até 5 anos.
    "Na área de tecnologia, a grande vantagem é que diariamente surge uma nova oportunidade para empreender, seja na criação de um portal, um software, um sistema de informação, um aplicativo. E, na maioria dos casos, para começar basta uma ideia e conseguir juntar uma meia dúzia de profissionais”, acrescenta Nesse.
    Déficit de mão de obra e pouca exportação
    Com uso de mão de obra intensiva, a área de TI tem sido uma grande geradora de empregos, e o grande desafio do setor tem sido justamente suprir toda a demanda por profissionais qualificados. O gasto com mão de obra representa cerca de 70% dos custos das empresas de TI. "O país precisa incorporar cerca de 750 mil novos profissionais até 2020 para alcançar a meta de responder por 6,5% do PIB", diz o presidente da Brasscom. Entre os entraves para suprir as demandas do setor, ele cita o baixo percentual de egressos de nível superior na área de ciências exatas (cerca de 11%), a alta evasão escolar nos cursos de TI, a falta de base matemática no ensino fundamental e o baixo índice de profissionais com domínio de um segundo idioma.

    Tais deficiências fazem o setor de TI brasileiro ainda ser extremamente dependente do mercado interno. As exportações somaram US$ 2,65 bilhões em 2011, segundo a Brasscom, o que representa uma fatia de menos de 3% do mercado. O mercado externo indiano, por exemplo, conhecido por atender localmente empresas de outros pontos do globo em seus call centers, é da ordem de US$ 70 bilhões.

    O presidente da Abes, Gerson Schmitt, destaca que, dentro do mercado brasileiro de software, 79% dos programas ainda são desenvolvido no exterior. Para equilibrar essa balança, ele defende não só uma política de desoneração como também de fomento à proteção da propriedade intelectual.
    "Hoje vendemos apenas serviços e não soluções replicáveis. Se seguirmos esse modelo, que é o indiano, seremos apenas colônia tecnológica, de venda de mão de obra a preço de commodity", diz. Ele alerta ainda para a forte tendência de internacionalização e concentração do setor. "São poucas as empresas de grande porte brasileiras e as que existem estão sendo assediadas", diz.
    Empresa 100% brasileira está em 28 países
    Marco Stefanini (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Empresa criada por Marco Stefanini fatuou R$ 1,2 bi
    em 2011(Foto: Darlan Alvarenga/G1)
    Embora o mercado seja dominado por multinacionais, algumas empresas brasileiras também têm se destacado na área, conseguindo inclusive competir internacionalmente. “Hoje, 40% da nossa receita já vem do exterior. Somos a maior empresa latino-americana de serviços em TI e estamos entre as cinco maiores do mercado nacional”, diz Marco Stefanini, presidente e dono da Stefanini, empresa 100% brasileira, presente em 28 países com 14 mil funcionários.

    Após uma série de aquisições no exterior, a companhia foi apontada em 2011 como segunda empresa nacional mais internacionalizada, ficando atrás apenas da JBS-Friboi, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

    Formado em geologia, Stefanini entrou na área por acaso, em 1984, e construiu a partir do zero uma empresa que em 2011 anunciou um crescimento de 21%, com faturamento de R$ 1,2 bilhão, volume quatro vezes maior do que o registrado em 2006 (R$ 285 milhões). Para 2012, o grupo prevê crescimento de 35% e a contratação de pelo menos 2,5 mil funcionários, a maioria em território brasileiro.

    “Vou ser sincero, não apostei. Era o que tinha na época, mas não vou falar que não gostei", diz o empresário.
    Para driblar a falta de mão de obra, a Stefanini tem investido em recrutamento e aberto escritórios em cidades fora dos principais polos econômicos, onde a oferta de vagas na área é menor. Mesmo assim, a empresa passou a adotar a estratégia de abrir escritórios no exterior, para se manter competitiva no mercado internacional, ainda mais diante da valorização do real. Atualmente, as exportações responde apenas por cerca de 5% do faturamento da empresa.
    "É comum uma concorrência onde uma empresa avalia vários países da América Latina e opta por serviços do México ou da Argentina, e não do Brasil”, diz Stefanini.
    Entre os mais de 500 clientes da Stefanini no mundo estão gigantes como Petrobras, Telefónica, Bradesco, Ford, Dell, Motorola, Johnson & Johnson, Pão de Açúcar, Fnac e Compra Fácil. Mas quais são as soluções e serviços oferecidos pelas empresas de TI?
    “A gente desenvolve aplicações que as empresas usam como base no seu business, seja na área de back office (programas de gestão interna), logística, e-commerce, internet móvel, certificação de compras, desenvolvimento de um portal ou gerenciamento de infraestrutura e suporte", explica Stefanini.
    Recém ingresso na empresa e no mercado de TI, o estagiário Rodrigues atua no suporte da rede de uma companhia aérea. “Trabalho com login de usuário, arrumo ponto de rede, tiro dúvida de funcionários, tenho de resolver um pouco de tudo, só não crio ainda aplicativos. Mas espaço para crescer é o que não falta", acredita.
    04 março 2012

    alguém aí se habilita???

    Google oferece até US$ 1 milhão para quem hackear o Chrome


     

    O Google anunciou nesta segunda-feira (27/02) que oferece um prêmio de até US$ 1 milhão para aqueles que encontrarem falhas no Chrome durante o já tradicional Pwn2Own. O evento acontece na próxima semana durante a conferência de segurança CanSecWest, em Vancouver, no Canadá.

    Não é a primeira vez que o Google premia quem encontra falhas no navegador. Porém, nunca o prêmio foi tão alto. Além disso, a empresa pagará US$ 20 mil para qualquer participante que encontrar falhas em jogos nas plataformas Windows e Flash, em dispositivos de segurança, ou em localização de problemas que afetam os usuários de todos os navegadores.

    O valor sobe para US$ 40 mil para cada falha encontrada no Chrome. Os hackers que explorarem os bugs no navegador ganharão US$ 60 mil por cada erro. O limite é de US$ 1 milhão. As recompensas superam os prêmios oferecidos pela própria organizadora do concurso, a Zero Day Initiative, propriedade da HP.

    Nos últimos dois anos, mais de US$ 300 mil foram pagos para usuários e funcionários do Google que encontraram falhas de segurança. No entanto, no ano passado, quando o Google ofereceu US$ 20 mil adicionais para qualquer pessoa que encontrasse falhas no Chrome, ninguém aceitou o desafio. Neste ano, como a própria empresa alegou estar ansiosa para descobrir os bugs em seus códigos e corrigi-los o quanto antes, as gratificações tornaram-se milionárias.

    A companhia explica no blog oficial que o concurso anual dedicado aos hackers é uma forma de testar a confiabilidade do Chrome. Para comprovar o erro detectado, o Google exige que o vencedor apresente o bug em detalhes para a equipe de segurança. Desse modo, é possível a correção dos erros e a melhoria da segurança nas futuras versões.
    02 março 2012
    Se voce ainda não entendeu.


    Sou graduado em Sistemas para Internet e recomendo.
    29 fevereiro 2012

    Windows 8

    Microsoft divulga guia com funções empresariais do Windows 8

    Grandes empresas já podem ter uma ideia das funções que o novo Windows oferecerá para os clientes corporativos. A Microsoft divulgou um documento nesta quarta (29/2) que explica as capacidades da nova versão do sistema operacional. O dia marca também a chegada da versão Consumer Preview do Windows 8 ao público.

    Microsoft revela como o Windows 8 se comportará em ambientes empresariais (Foto: Reprodução)Microsoft revela como o Windows 8 se comportará em ambientes empresariais (Foto: Reprodução)
    Uma das grandes novidades é o recurso Windows to Go. Ele nasceu da compreensão por parte dos desenvolvedores do Windows de que clientes empresariais, hoje, acabam precisando ter acesso ao seu sistema fora do ambiente controlado de suas empresas. Daí nasceu o Windows to Go: um pen-drive contém uma versão sincronizada do sistema do cliente e pode ser ligada a qualquer PC compatível. Uma vez plugado o drive, basta reiniciar a máquina e o cliente terá acesso ao seu desktop e ferramentas num ambiente controlado, exatamente como se estivesse no seu escritório. O recurso é compatível também com o Windows 7. Outro recurso está vinculado com as salvaguardas do sistema em relação a downloads e a execução de softwares. A Microsoft garante que os filtros foram evoluídos e quando o download provir de uma fonte confiável, o aviso não incomodará o usuário.

    Windows on ARM fica devendo
    O documento também mostra que a versão ARM do Windows 8 não terá fôlego para cair nas graças dos clientes corporativos e a sua multidão de computadores e redes. Tudo porque esta versão do sistema ficará atrás em termos de recursos. O principal problema é que a versão ARM não terá as mesmas funcionalidades de gerenciamento que as versões 32 e 64 bits oferecem.

    Além disso, o sistema para processadores ARM não oferece compatibilidade com a vasta família de aplicativos corporativos criados para versões anteriores do Windows. Até aqui, na verdade, a única ferramenta comercial que funciona no WOA (Windows on ARM) é o Office.
    A Microsoft acredita que os dispositivos ARM do Windows serão interessantes para clientes corporativos que precisem de tablets e notebooks simples para seus funcionários, daí a importância do recurso Windows to Go.

    Windows 8 Download 
    25 fevereiro 2012

    Eu Faço Sistemas

    Imagem enviada por BA aluno do curso, uma imagem diz tudo.
    24 fevereiro 2012

    Dropbox aquece batalha na nuvem com recurso de upload de fotos

    sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012 10:54 BRST



    SAN FRANCISCO (Reuters) -
    O Dropbox anunciou na quinta-feira um novo recurso de upload de fotos para smartphones Android, o que pode ampliar sua concorrência com Google, Apple e outros rivais que disputam o crescente mercado de soluções online para armazenagem.
    Com um clique, o novo serviço permitirá que o usuário suba fotos de alta resolução de seu smartphone para a "nuvem" virtual, de onde os arquivos poderão ser acessados por meio de qualquer computador ou aparelho móvel.
    O Dropbox só oferece espaço de armazenagem aos usuários. O serviço não disporá de recursos de edição de fotos ou manipulação de imagens, ao contrário do que acontece com o Picasa, do Google.
    Em lugar disso, Drew Houston, presidente-executivo da companhia, espera que programadores externos desenvolvam aplicativos para essa finalidade.
    Houston afirmou que o novo recurso representava passo pequeno mas significativo em direção a cultivar um próspero "ecossistema" em torno da plataforma Dropbox. No caso das fotos, por exemplo, a empresa pode encorajar programadores independentes a desenvolver programas de retoque de imagens.
    "O Facebook vincula um usuário e seu gráfico social a um ecossistema que oferece diferentes serviços", disse Houston. "Planejamos coisa semelhante para o Dropbox".
    Ele acrescentou que "isso é algo de importante para nós, este ano".
    Ainda que a versão inicial do aplicativo deva servir apenas aos smartphones equipados com o Google Android, uma versão para o Apple iOS sairá em breve, informou a companhia. Cada usuário disporá de 500 megabytes de espaço de armazenagem, depois do upload inicial, e pode obter até três gigabytes de espaço adicional gratuito.
    O novo aplicativo do Dropbox, que atende à ampla demanda dos consumidores por serviços de fotografia, servirá para "garantir e solidificar a posição da empresa como serviço de compartilhamento de arquivos, sem tentar ir além disso, o que considero uma decisão inteligente", disse James Staten, analista da Forrester Research.

    http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPE81N03P20120224

    23 fevereiro 2012

    Pai dá tiros no laptop da filha por reclamação no Facebook

    12 de fevereiro de 2012 17h43 atualizado às 19h25


    Não contente em castigar a filha, Jordan (o pai) deu fim ao laptop dela a tiros. Foto: YouTube/Reprodução/Geek
    Não contente em castigar a filha, Jordan (o pai) deu fim ao laptop dela a tiros
    Foto: YouTube/Reprodução/Geek

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    Desapontado ao descobrir que sua filha Hannah, de 15 anos, fez injustas reclamações sobre seus pais e madrasta no Facebook, um pai americano - que trabalha com TI - não teve dúvidas: deu nove tiros no laptop da menina com sua pistola .45. E não são projéteis comuns, mas nove balas daquelas que explodem no impacto. Tudo documentado num vídeo endereçado à filha e publicado no YouTube.
    Cansada de ser "explorada" pelos pais com tarefas domésticas, Hannah postou no Facebook um protesto público, desrespeitoso e cheio de palavrões, a respeito do "trabalho escravo" a que os pais a obrigam diariamente. A adolescente teve ainda o cuidado de bloquear o pai, a mãe e a madrasta para que não lessem a mensagem. A família vive em Albemarle, na Carolina do Norte.
    Só que Tommy Jordan é diretor da empresa de TI Twisted Networx, e, enquanto gastava cerca de meio dia e US$ 130 para fazer um upgrade no notebook da filha, descobriu a mensagem. Sua reação, como castigo à filha, foi destruir o laptop dela a tiros. Ele explicou que Hanna já havia feito isso antes, ficou três meses de castigo e, pelo visto, não entendeu o recado. O pai ainda conta no vídeo, postado na última quinta-feira, que os "trabalhos forçados" a que Hanna é submetida são apenas fazer sua cama de manhã, ir à escola e lavar sua própria roupa, entre outra tarefas menores.
    E não contente em deixá-la de castigo ("até arranjar um emprego e sair de casa", segundo ele), o irritado pai filmou todo o "tiro ao notebook". O vídeo (que pode ser visto pelo atalho bit.lylwYBzDV) foi postado no YouTube e no perfil do Facebook de Jordan (tinyurl.com/84madyz), e - fora uma minoria discordante - teve apoio maciço de pais e filhos por toda a internet em terras do Tio Sam. O vídeo teve centenas de video-respostas, que podem ser conferidos nos links citados.
    O pai ainda arremata com um "você não precisa mais se preocupar com um notebook novo, ou uma máquina fotográfica nova, ou um celular novo, porque você realmente não vai usar nenhum deles - até, provavelmente, a faculdade". E que, se ela reclama das tarefas, a vida dela agora vai ser realmente dura.
    "Você não vai ver isso porque não tem computador. Mas eu vou postar este vídeo no seu mural do Facebook, para os seus amigos verem", diz ele à filha. E, depois dos tiros, finaliza: "Daqui a alguns anos, quando você não estiver mais de castigo, talvez você tenha um laptop novo. Mas seu próximo computador quem vai comprar é você. Isso depois de pagar os US$ 130 que me deve".
    22 fevereiro 2012
    O curso superior de Sistemas para Internet da Faculdade  Anhanguera do Rio Grande, busca formar profissionais de informática para atuarem no planejamento, análise, desenvolvimento, avaliação e utilização de tecnologias empregadas no estabelecimento de aplicações para Web. Entende-se por aplicações para Web, desde a contrução de pequenos sites até estruturas mais complexas que envolvam o desenvolvimento de soluções de comércio eletrônico as quais exigem transações inteligentes e seguras entre as partes. Sendo assim, este profissional estará apto a criar lojas virtuais, portais, melhorar o processo de comunicação interno das organizações através do uso das tecnologias, além de desenvolver e gerenciar serviços e recursos da tecnologia da informação no ambiente Web. Áreas de atuação destes profissionais: Empresas em geral; Órgãos públicos; Provedores de Internet; Profissional Liberal; Assessorias; Todos os segmentos da informática.


    O curso foi reconhecido pelo MEC com nota 4, e logo após começou os passos para Credenciamento junto ao CREA-RS.


    Com duração de dois anos e meio e foco nas disciplinas específicas, os cursos de tecnologia em nível superior têm a mesma validade de cursos de bacharelado e licenciatura, o que permite ao estudante cursar pós-graduação em nível de especialização, MBA ou mestrado.
    “Os cursos de tecnologia oferecem aos acadêmicos o conhecimento dos diversos aspectos do curso escolhido, oportunizando-lhe estar apto a gerenciar e coordenar organizações e equipes de trabalho”.

    Os tecnólogos, nome dado aos graduados nos cursos superiores de tecnologia, “são profissionais com formação para a produção, inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços contribuindo para o desenvolvimento de potenciais para lidar com as atividades relacionadas à profissão e buscar soluções criativas e inovadoras”.

    Os cursos oferecem aulas teóricas e práticas simuladas através de projetos interdisciplinares e integradores, visitas técnicas a empresas da região e em nível nacional.

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